Shopping - BH

E depois de um dia cheio de visitações, conhecimento, cultura,
divertimento, MORROS e mais MORROS, IGREJAS e mais
IGREJAS... Finalmente paramos para comer e saborear o nosso
lanchinho, que por sinal estava delicioso e para dar umas voltinhas
pelo shopping


Thata, Vevê e Cris

Zé e Girino

"Trono"

Esses são os "tronos" de antigamente. Onde a galera sentava pra bater o barrão...

Bem diferente das privadas de hoje, não?!

Essa cara ai do Zé é medo??? Eita... olha a cara de feliz das meninas!!!

Acho que é por isso que dizem que as mulheres são mais fortes ne!

Não se fazem mais homens como antigamente ¬¬

Casa da Moeda

Marília, Ricardo, Estella, Paolla, Marília de Dirceu e André

Dia engraçado e proveitoso na cidade de Ouro Preto. Visitas à Igrejas lindíssimas e,suntuosamente decoradas em ouro, por artistas barrocos que estavam em momento de conflito entre a religiosidade e o materialismo, dando uma visão confusa em meio a tantas imagens e detalhes apresentados pelas figuras ornamentadas. As igrejas caracterizam-se por ser simples por fora e riquíssimas por dentro.

Nossa equipe

Danilo, Thamires, Evelyne, Cristiany, Letícia, José Guilherme

André e Marília.

Mina Velha

Será que chove?

Morro em Ouro Preto??? CAPAIIZZZZZZZZZ...nem tinha!rsrs

Nosso Guia

O interessante nem é só olhar e apreciar. É intender e conhecer mais a história do lugar. Por quê, quando, onde, quem... Saber os detalhes do que estamos vendo. E para isso nada melhor que um profissional qualificado que conhece como a palma da própria mão a história de Ouro Preto.

Onde está a Mochila?

E então estavam todos cantando, dançando e batucando no ônibus indo para Ouro Preto, de repente: " Alguém viu minha mochila?"... Começa a caçada pela mochla do José Guilherme. Procuraram nos bancos, bagageiros, banheiro..NADA! Ao que tudo indica a mochila ficou na porta do colégio.. Mas então, será que o Tiburço pegou? Ou será que algum malandro roubou? Ou quem sabe a mãe do Zé escondeu e está esperando o Natal para devolver? Por favr, nos ajude encontrar a mochila! Quem encontrar, ligar para: (35) 3299-7070 e se alguem nao encotrar, apenas diga: "SÓ LAMENTO!"

Matriz Nossa Senhora do Pilar

Igreja mais rica e requintada de Minas Gerais, Nossa Senhora do Pilar consumiu mais de 400 quilos de ouro e de prata em pó para ornamentar as talhas da nave e da capela-mor. O projeto da construção, erguida entre 1711 e 1733, é atribuído a Pedro Gomes Chaves, sendo a talha da capela-mor executada por Francisco Xavier de Brito. Por toda a obra estão espalhadas centenas de esculturas de anjos. Na sacristia da igreja funciona o Museu de Arte Sacra, repleto de peças do século XVIII.

Casa dos Contos

E considerada como um dos mais belos monumentos brasileiros do período colonial, o prédio foi construído entre 1782 e 1784 para servir como residência ao arrematante dos contratos dos dízimos e entradas João Rodrigues Macedo, que no ano de 1789 alugou a parte térrea para aquartelár-as tropas encarregadas de reprimir a Inconfidência Mineira, e para servir como prisão aos réus mais ilustres da conspiração, e em decorrência de sua insolvência perante o fisco, João Rodrigues de Macedo o seu casarão em 1803 foi transferido para a Junta da Real Fazenda e a Intendência do Ouro e passou a ser denominado como Casa do Contos.

E no ano de 1820 passou a sedir as Casa de Fundição do Ouro e em 1844 abrigou a Fazenda Provincial e a Delegacia do Tesouro do Império, e com a mudança da capital da província para Belo Horizonte em 1897 o prédio passou a ser ocupado pelos Correios e Telégrafos, Caixa Econômica Federal e a Prefeitura.

O ano de 1973 se tornou um marco para a historia da casa e de sua tradição de estar sempre vinculada as atividades tributarias, quando o Ministério da Fazenda retomou o imóvel instalando a Agencia da Receita Federal de Ouro Preto e o Centro de Estudo do Ciclo do Ouro e a abriu para visitarão publica, transformando-a em museu.

Museu de Mineralogia UFOP

PSILOMELANA
QUARTZO

OURO E QUARTZO

Museu de Mineralogia UFOP

Funciona no que era o antigo Palácio dos Governadores, erguido entre 1741 e 1748. Seu desenho foi elaborado pelo engenheiro José Fernandes Pinto Alpoim. Possui uma capela de 1781 e um chafariz de 1752. No prédio residiram governadores e presidentes até 1897, quando a capital de Minas foi transferida para Belo Horizonte. A partir daí foi ocupado pela Escola de Minas e hoje é sede de vários museus da UFOP. São mais de 30.000 peças catalogadas e exibidas ao público. Possui um caráter preservacionista da história da tecnologia brasileira agregando ao turismo local novas dimensões do conhecimento humano.O museu possui onze setores temáticos, sendo que nove já estão implantados e abertos às visitações públicas: historia natural (zoologia e paleontologia), mineração, mineralogia, metalurgia, siderurgia, desenho, topografia, astronomia e eletrotécnica. Estão sendo projetados ainda os seguintes setores: espeleologia, construção civil e mecânica.O antigo Palácio dos Governadores é de grande relevância histórica, tendo sido construído no mesmo local em que funcionou anteriormente a Casa de Fundição e Moeda. A autoria de sua obra é assinada por Manoel Francisco Lisboa (pai de Aleijadinho).

Alunas e Professores

Thamires, Evelyne, Cristiany e Letícia com alguns professores na porta de uma das famosas igrejas de Ouro Preto. Para todo assunto sério, para toda diversão, tem que ter uma fotinha.. hehe..

Mina Velha

Paolla e Marília na porta da "caverna do dragão" esperando para ingressar na viagem pelo tempo onde os escravos ficam muitas horas por dia e, muitas vezes, agachados. O dia tava frio de encarangolar!!

Igreja São Francisco de Assis

A Igreja de São Francisco de Assis, localizada em Ouro Preto, Minas Gerais, é considerada uma das obras-primas do barroco brasileiro, além de ser uma das maiores realizações de Aleijadinho (1730-1814). A Igreja é uma das raras construções em que o projeto, a obra escultórica e a talha são de autoria de um mesmo artista, o que confere grande unidade e harmonia ao conjunto. Não há descompassos entre arquitetura e ornamentação. Mesmo a pintura e o douramento — do forro, retábulos e laterais —, sob a responsabilidade de Manuel da Costa Athayde (1762-1830), encontram-se em perfeita sintonia com o conjunto. A encomenda do risco para a igreja, feita ao então jovem escultor, arquiteto e entalhador, se efetiva em 1766, logo após a morte do pai do artista, importante arquiteto e mestre de obras local. Aleijadinho altera o plano primeiro da igreja, arredondando-lhe as torres e elaborando novo frontispício e ornamentos para as fachadas, que se enriquecem em graça e detalhes pela mestria com que maneja a arte do cinzel.

Forro da Igreja de São Francisco de Assis.

Obra de Manoel da Costa Ataíde

Museu Aleijadinho

O Museu do Aleijadinho foi criado em Ouro Preto, em 1968, para reunir, conservar, preservar e difundir objetos de arte sacra e documentos gráficos de valor histórico, além de realizar pesquisas e estimular atividades no campo da história da arte. A denominação do museu é uma homenagem ao maior artista ouro-pretano de arte barroca Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, patrono da arte no Brasil. Ele foi o construtor, dentre tantos monumentos, da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, onde se abriga o museu. Aleijadinho viveu em Minas Gerais, de 1730 (data provável) a 18 de novembro de 1814

Matriz de Nossa Senhora da Conceição

A Matriz de Nossa Senhora da Conceição começou a ser construída em 1727, sob a direção de Manuel Francisco Lisboa, mestre do Ofício de Carpinteiro e pai de Aleijadinho. É um dos mais importantes templos de Ouro Preto pela sua arquitetura e ornamentação. Possui oito altares laterais talhados em rica e minuciosa arte rococó, exprimindo direta influência portuguesa. Em frente ao primeiro altar está sepultado Antônio Francisco Lisboa. No trono do altar-mor encontra-se a imagem de Nossa Senhora, modelada em tamanho natural e talhada por Conceição de Murilo, em 1893. As colunas salomônicas desse altar foram executadas por Mestre Felipe Vieira, entre 1760 e 1765. Merecem destaque dois púlpitos esculpidos por Aleijadinho em pedra sabão, datados de 1771, onde o artista incrustou as figuras de quatro evangelistas e, ao centro, a figura de Jesus Cristo pregando no Mar de Tiberíades, sobre uma barca. Manuel da Costa Ataíde foi o pintor responsável pela decoração da igreja. No teto, ele representou a Assunção de Nossa Senhora, o rei Davi aos pés da santa, cantando ao som de harpa e uma revoada de anjos.

Visita à Mina Velha

Evelyne e Thamires na visitação à Mina Velha. Apesar de bem estreitos, pequenos e quentes os

caminhos dentro da Mina, lá fora chovia muito deixando as ruas bem escorregadias, o que acarretou no tombo da Thata.

Mina Velha

Como o nome diz é uma das mais antigas minas de Ouro Preto (1704). Possui quilômetros de túneis, hoje em grande parte interditados, onde o turista pode perceber o esforço descomunal para se retirar o metal precioso da montanha. Pertenceu provavelmente a Felipe dos Santos. Pode-se ver também os veios de ocre (utilizado em pinturas) e malacacheta. É comum os moradores falarem que a cidade é um verdadeiro queijo suíço, em virtude das inúmeras minas e túneis secretos que cruzam o subsolo.

Visita guiada. Entrada paga (R$5,00). Rua Santa Rita 21.Horário: 8:30 às 17h.

Capela Padre Faria

O nome da Capela do Padre Faria, pelo qual esta capela é chamada, não corresponde à verdade. O Padre João de Faria de Fialho não foi, com efeito, o construtor deste templo, fundado, segundo a tradição, para abrigar a imagem de Nossa Senhora do Parto, que se encontrava numa pequena capela no primitivo acampamento de Bom Sucesso, e que foi profanada pelo assassinato de um padre que rezava missa. Em 1740, abrigou a Confraria dos Brancos do Rosário, expulsa da grande Irmandade do Rosário pela maioria dos pretos. Estes, por sua vez, construíram a igreja de Santa Efigênia. Embora não haja documento algum sobre a fundação, há duas datas: uma, 1750 gravada no sino, e outra, 1758 na grande cruz pontifícial externa à capela.

Altar-mor da Capela do Padre Faria

Manuel da Costa ATAÍDE

Ataíde aprendeu com mestres como Manuel Rabelo e João batista os segredos da cartografia e da pintura.

Criou cenas e personagens bíblicos nos quais predominavam os traços e o colorido da etnia afro-brasileira que exaltam a emoção e a espiritualidade. Ajudou Aleijadinho em muitas de suas obras. É considerado o maior pintor sacro mineiro.

Aleijadinho

Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, como passou a ser chamado por sua feiúra, é comparado a Michelangelo por sua expressividade. É considerado o melhor artista do barroco brasileiro; transpunha para a pedra a dor de seu corpo e sua alma.

entre suas obras-primas estão: a fachada da Igreja Ordem Terceira de São Francisco, em Congonhas; Os doze profetas; Passos da Paixão, que foram pintadas com a ajuda de Ataíde.

Acesse-> Click: http://br.youtube.com/watch?v=vU1Gra22vXE&feature=related
e conheça um pouco da paisagem e história de Ouro Preto.

A arte barroca

A arte barroca chegou no Brasil no século XVIII e estendeu-se até as duas primeiras decadas do século XIX.

Em Ouro Preto ela se manifestou não só em fachadas e frontões, mas támbem e principalmente na decoração de várias igrejas, pinturas e esculturas.

Esse conjunto de obras apresenta técnicas surpreendentes: pinturas, entalhes e cores contrastantes.

Conjuração Mineira

Foi a primeira manisfestação a favor da separação entre Brasil e Portugal. O sistema colonial estava em declínio, a propagação de idéias iluministas e a independência dos EUA foram suportes ideológicos para a conjuração.
Com a alta dos impostos o povo só conseguiu para até 1766, depois foi-se acumulando défict.
Deu-se o temor das elites com o anúncio da "derrama" e os que não quitassem suas dívidas teriam seus bens confiscados.
Portugal proibiu a manufatura no Brasil, os gêneros de 1ª necessidade eram caros, o povo não podia mais arcar com tantos tributos.
O governo de D. Luis de Cunha Meneses gerou revolta por ser um homem arbitrário e cruel. Foi substituído por Viscondes de barbacena, com a incumbência de lançar a derrama.
Participaram da trama a elite intelectual da antiga Vila Rica: José Álvares Maciel, Alvarenga Peixoto( queriam a abolição,outros não), Cláudico Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Joaquim José da Silva(líder do movimento, idealista que animava todos em prol da independência, apesar de ser um movimento de classe rica dominante).
Queriam: mudança da capital pra São João del Rei; fundação em uma universidade em Vila Rica, abertura de fábricas de tecidos, ferro e pólvora, emissão do papel-moeda...
Quando a derrama fosse lançada o movimento desencadearia . Mas foi delatado por Silvério dos Reis . Tiradentes foi o único que realmente morreu na forca. Durou 3 anos. Muitos traíram e imploraram perdão à Coroa.

Ciclo do Ouro

Entre 1700 e 1760, os bandeirantes foram descobrindo ouro na "região das minas". Assim, começou a imigração para o Sudeste brasileiro, e a pecuária foi sendo deixada para trás.

Uma das cidades onde a exploração ocorreu intensa foi em Vila Velha( O.P). Mas essa exploração teve de ser controlada pela Corôa Portuguesa, que sempre via maneira de lucrar às custas do Brasil.Assim, ela criou órgãos que policiavam a atividade mineiradora.

-Finta(fiscais nas portas das minas);

-Captação(cobrar por números de escravos);

-Quinto(cobrança do quinto pela casa de fundição; fica proibida a circulação do ouro in natura {pena de morte}.

1750, quinto substituído por 100 arrobas de ouro ao ano.

1729, descobertas de jazidas de diamantes em Diamantina.

A sociedade era composta por mascastes, tropeiros e garimpeiros.

Decadência: deu-se pelo esgotamento das jazidas, falta de recursos e conhecimentos técnicos para a exploração, elevados gastos, ação arbitrária e apressora da Coroa.Fim em 1770.

Portugal e Inglaterra lucraram com ouro.

LOCALIZAÇÃO
Estado: Minas Gerais

Mesorregião: Metropolitana de Belo Horizonte

Municípios limítrofes: Mariana, Itabirito, Ouro Branco, Congonhas, Santa Bárbara
Distância até a capital: 99 quilômetros

CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS

Área: 1.245,144 km²

População: 69.251 habitantes

Altitude:1179 metros

Clima: Tropical de Altitude

Ouro Preto é um município brasileiro do estado de Minas Geais,próximo de Belo Horizonte, famoso por sua magnifica arquitetura colonial.

Tem um clima tropical de altitude úmido, característico das regiões montanhosas e abriga campos rupestres, florestas de candeias e possui grandes áreas remanescentes da Mata Atlântica. o seu relevo acidentado varia muito.

Sua economia é muito dependente do turismo, mas há também importantes indústrias metalúrgics e de mineração, como por exemplo a Alcan - Alumínio do Brasil - , a Companhia Vale do Rio Doce, e outras. Uma outra importante fonte de recursos para o município são os estudantes da UFOP, oriundos principalmente da região sudeste do Brasil.

Seu turismo é quase que totalmente focado na arquitetura e na importância histórica que a cidade trás. Mas o município possui um rico e variado ecossistema em seu entorno, com cachoeiras, trilhas seculares e uma enorme área de mata nativa, que é protegida com a criação de Parques Estaduais.

O Coordenador do projeto

O projeto foi coordenado por Hugo, que desde o início do ano já havia proposto à seus alunos a viagem a Ouro Preto, a qual além de um conhecimento cultural lhes proporcionaria o contado mais próximo com a História verídica. Proporcionaria um conhecimento histórico sobre o Ciclo do Ouro, a Inconfidência Mineira e Arte Barroca com seus respectivos artistas.
E é claro, divertimento!